20/02/2013 07h45
- Atualizado em
20/02/2013 08h21
Greve dos servidores paralisa atendimento em hospitais de Teresina
Servidores param atendimento nos ambulatórios e marcação de consultas.
No hospital do Bairro Dirceu só são feitos os atendimentos de urgência.
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A greve dos servidores públicos de Teresina entra no terceiro dia e os efeitos da paralização já começam a ser sentidos, por quem precisa de atendimento médico na capital.
Na maternidade do Bairro Dirceu, na zona Sudeste, os serviços administrativos, de laboratório e marcação de consultas estão parados. No hospital apenas o serviço de atendimento de urgência é mantido. De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), os mesmos serviços também estão paralisados na maioria dos hospitais.
“Estou com uma irmã que teve filho na maternidade e ela só está esperando receber um exame para ter alta, mas com a greve os servidores me avisaram que não podem afirmar quando o exame será entregue”, afirmou a dona de casa Flávia Araújo.
Segundo o secretário do Sindicato, Raimundo Brito, os trabalhadores reivindicam o pagamento de benefícios, horas extras, 13º salário, férias e outros direitos que não estão sendo cumpridos pela Prefeitura.
Na terça-feira (19), técnicos e enfermeiros, que são servidores do estado, mas que estão emprestados para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), ameaçaram deixar de trabalhar no local. Eles reclamam do não pagamento de gratificações devido à mudança de local de trabalho.
A Fundação Hospitalar de Teresina, informou que vai pagar as gratificações de produtividade e de transferência dos enfermeiros do HUT, ainda nesta quarta-feira (20). O presidente da fundação, Aderivaldo Andrade, explica que o pagamento não pode ser feito no contracheque porque os profissionais também são servidores do estado.
“Todas as gratificações dos servidores da prefeitura foram pagas e que o objetivo é garantir atendimento nos hospitais e os direitos trabalhistas de todos os funcionários”, disse Aderivaldo.
Fonte:G1 Piauí.
Na maternidade do Bairro Dirceu, na zona Sudeste, os serviços administrativos, de laboratório e marcação de consultas estão parados. No hospital apenas o serviço de atendimento de urgência é mantido. De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), os mesmos serviços também estão paralisados na maioria dos hospitais.
“Estou com uma irmã que teve filho na maternidade e ela só está esperando receber um exame para ter alta, mas com a greve os servidores me avisaram que não podem afirmar quando o exame será entregue”, afirmou a dona de casa Flávia Araújo.
Segundo o secretário do Sindicato, Raimundo Brito, os trabalhadores reivindicam o pagamento de benefícios, horas extras, 13º salário, férias e outros direitos que não estão sendo cumpridos pela Prefeitura.
Na terça-feira (19), técnicos e enfermeiros, que são servidores do estado, mas que estão emprestados para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), ameaçaram deixar de trabalhar no local. Eles reclamam do não pagamento de gratificações devido à mudança de local de trabalho.
A Fundação Hospitalar de Teresina, informou que vai pagar as gratificações de produtividade e de transferência dos enfermeiros do HUT, ainda nesta quarta-feira (20). O presidente da fundação, Aderivaldo Andrade, explica que o pagamento não pode ser feito no contracheque porque os profissionais também são servidores do estado.
“Todas as gratificações dos servidores da prefeitura foram pagas e que o objetivo é garantir atendimento nos hospitais e os direitos trabalhistas de todos os funcionários”, disse Aderivaldo.
Fonte:G1 Piauí.
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